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Lemmy: "trato as pessoas como espero ser tratado"

domingo, 6 de maio de 2012.
Lemmy Kilmister concedeu entrevista ao PunkNews.org. Confira alguns trechos.

O Motörhead tem um som único e facilmente identificável. Nunca lançou um Rock Opera ou um álbum Techno. Por que?
Bom, se você tem um som legal, para que ferrar com ele? Sempre achei que soávamos bem. Fizemos algumas músicas experimentais, como “1916” e aquela música com Ozzy Osbourne. Mas o Rock and Roll foi o que sempre quis fazer e ainda faço. Não dou a mínima para o que os outros pensam que deveria tocar.

Você é conhecido como um grande admirador das mulheres, não apenas na vida pessoal como também no Rock. Sempre declarou seu apoio a Joan Jett, Skin, entre outras. No Punk Rock, parece haver uma desconexão entre apreciar o talento e a atratividade de uma mulher. É possível fazer isso sem transformá-las em objeto?

Por que não? É impossível? Sempre fui honesto. Trato as pessoas como espero ser tratado. Mulheres são que nem eu. Se querem ser loucas, tudo bem, também sou. Se querem tocar Rock, beleza, também gosto. Se for boa arte, é o que importa. E eu gosto de mulheres.

Certamente você é uma lenda do Rock, mas ao mesmo tempo é alguém bem humano ao contrário de, digamos, Kurt Cobain ou Janis Joplin.

As pessoas se aproximam de mim, mas nem sempre sou notado. Quando saio de casa não ando com guarda-costas. Quem faz isso acaba chamando atenção. É uma estratégia para virar notícia. Nunca tive problemas com isso.


Whiplash

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